quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É aquela

Oh, perpetua, a doce calma das transformações,
Imediações, citações e faz de conta.
Verdade maldita, escondida... Confusões,
Olhar traçado sobre os teus sobre ondas.

E deste lance,
Aonde pergunto o teu nome?
Passaste por inicio, o meu em tua pele!
E surpresas por outros nossos.

E agora, procurarei por ti,
Anunciando: onde está aquela?
A que sobe do deserto!

Já me disseram:
É aquela, vinda do reino encantado,
E amor apaziguado, a ti entrelaçado.