sexta-feira, 29 de maio de 2009

Tá chovendo...


Há coisas pela natureza que chegam ao ápice e depois acabam muito rápido.
A chuva parou!
Sim parou.
Agora só restam os pingos do que ficou retido no assoalho.
E de assalto, rasgado, para não ser todo um...
levado.
Foi rápido. Caiu logo, mas por ora não seca. Tem de esperar...
Talvez o sol? Talvez o vento?
Talvez o tempo secar.
Se secar... não há vida!
Água: sinônimo de benção.
A benção vem por ela mesma. Seca e logo retorna. Por essas bandas, vem todo o dia. Às vezes de mais. Às vezes de menos. Nunca nos deixa só.
Mas agora estamos.
Sem a chuva, apenas os pingos. Não os enxugue, deixe sumir sem ver.
Ou peça mais água para crer.
Não pedi nenhuma água cair. Ela só caiu, eu creio que foi como também o que não há!
Não há água, pois é necessário passar seca. Para aprender que a natureza não tem dono.
Quem a doma é mais além dos desejos que nós somos.
Quando choverá novamente?
Plantei uma semente...