quinta-feira, 30 de julho de 2009
Chá
- Ora se apenas vejo tal pessoa, por que mastigar tal coisa?
- Por que tua vontade o quer assim!
- Mas há tempo não consumo tua nata de pecado...
- Ora, sente-se mais perto talvez meu cheiro te embriaga!
Sussurrando
apontando
olhando
cantando: Até quando?
Boa noticias minha mente trás-me!
É que chegou na cidade uma balanço novo!
E toda criança ainda não consegue ver. Ainda!
Continue assim, faça-se em mim...
vontade mais perfeita
e de cor eleita. Então sobra um bom chá pra comemorar.
- Por que tua vontade o quer assim!
- Mas há tempo não consumo tua nata de pecado...
- Ora, sente-se mais perto talvez meu cheiro te embriaga!
Sussurrando
apontando
olhando
cantando: Até quando?
Boa noticias minha mente trás-me!
É que chegou na cidade uma balanço novo!
E toda criança ainda não consegue ver. Ainda!
Continue assim, faça-se em mim...
vontade mais perfeita
e de cor eleita. Então sobra um bom chá pra comemorar.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Ok
Certo!
Sinos já tocaram. E bandulerias já fizeram seu som.
Mesquita já disse que não foi ele que começou.
E tão pouco que mandolina era afinada.
O tambor que grosso falava, nem marcava mais a nota,
dessa harmonia quase perfeiita.
Aliás não quero cantar a há muitos anos.
Já fiz por onde e construri teatros.
No que disse no palanque,
de nossas converssar mais ousadas e menos timidas.
Posso até pratos soar.
Porém tua dança é fraca e já calos causaram em meus pés.
Pés que uso para caminhar.
E então imagine só: meu pés dormentes!
Culpa da bateria que não tenta compassos e desiste para dizer que o sopro da flauta já compensa!
Então subo no telhado e grito até tua casa digo:
- Sopros tu queres!
Mais uma vez...
Grito a ti:
FLAMENCO!
Está sim é minha batida, minha musica!
E não te digo quando acaba!
Sinos já tocaram. E bandulerias já fizeram seu som.
Mesquita já disse que não foi ele que começou.
E tão pouco que mandolina era afinada.
O tambor que grosso falava, nem marcava mais a nota,
dessa harmonia quase perfeiita.
Aliás não quero cantar a há muitos anos.
Já fiz por onde e construri teatros.
No que disse no palanque,
de nossas converssar mais ousadas e menos timidas.
Posso até pratos soar.
Porém tua dança é fraca e já calos causaram em meus pés.
Pés que uso para caminhar.
E então imagine só: meu pés dormentes!
Culpa da bateria que não tenta compassos e desiste para dizer que o sopro da flauta já compensa!
Então subo no telhado e grito até tua casa digo:
- Sopros tu queres!
Mais uma vez...
Grito a ti:
FLAMENCO!
Está sim é minha batida, minha musica!
E não te digo quando acaba!
Soldadinhos de chumbo
Levante,
que antes os nossos inimigos se despiram,
e nada mais nos arrebata.
Avante,
siga sem medo, por que depois de um tempo eles não nos apavoram,
e é mágico como tudo se encanta. Depois de comermos batatas.
Criança que já fui até
meu pelúcia...
Soldadinhos de chumbo engraçados que faziam rir.
Hoje. meninas que choram em portas de madeira.
Brinca minha gente que,
quando tudo passa eles ficam.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Cinemas próprios
Vista livre.
Na minha direção,
horizonte que permaneçe.
Palavras não ditas,
olhares diferentes.
aperto de mãos fraudados a pequenos olhares timidos novamente.
Percurssos celestes, horas... neles se passam e esperam a hora de ver a quem se quer bem.
Todos foram embora. E o que resta?
Não tem restos a nada.
Apenas acredita-se que algo ficou. Nada passou.
Houve um dia e uma hora. Cinemas próprios.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Pratos lavados
A noite fiz despedias
e antes pela tarde ja tinha feito as malas
é que na manhã daquele dia ela saiu de sua casa
Não se precupe porque ele acordou cedo para ia almoçar ai:
Mas a casos em que nã ganhamos terras somente promessas
e minha raiva
é a indecisão de nossas brigas mais gritantes
Beijos doces de teu corpo aveludado
com sabor de frutas frescas.
e antes pela tarde ja tinha feito as malas
é que na manhã daquele dia ela saiu de sua casa
Não se precupe porque ele acordou cedo para ia almoçar ai:
Mas a casos em que nã ganhamos terras somente promessas
e minha raiva
é a indecisão de nossas brigas mais gritantes
Beijos doces de teu corpo aveludado
com sabor de frutas frescas.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Certo
O certo é tentar encontrar o equilibrio entre
o que a sociedade espera de você e o que você realmente gosta e quer.
Não dá pra ser feliz na extremidade, nem se comportando como uma marionetes da sociedade, nem à margem dela, uma vez que dela dependemos.
Quem achar que pode viver assim, isolado, achando que será livre finalmente, estará iludido.
Econtrarei o meio termo, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar...
o que a sociedade espera de você e o que você realmente gosta e quer.
Não dá pra ser feliz na extremidade, nem se comportando como uma marionetes da sociedade, nem à margem dela, uma vez que dela dependemos.
Quem achar que pode viver assim, isolado, achando que será livre finalmente, estará iludido.
Econtrarei o meio termo, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
-de tua própria sorte
Pela tarde descançei,
Abri uma janela,
não, isso não estava nos nossos planos.
Bastava somente o frio.
Eu levantei da cama cedo,
Empurrei as pessoas e,
calvaguei em cima de meu próprios pés.
A faces deles não me bastavam.
Olhe que sol bonito!
Não achas morena?
Criastes o buraco de tua própria sorte:
é demais...
Já que você não está aqui,
fermento de um pão doce,
Pela noite, nem tudo pareçe ser como planejamos.
Abri uma janela,
não, isso não estava nos nossos planos.
Bastava somente o frio.
Eu levantei da cama cedo,
Empurrei as pessoas e,
calvaguei em cima de meu próprios pés.
A faces deles não me bastavam.
Olhe que sol bonito!
Não achas morena?
Criastes o buraco de tua própria sorte:
é demais...
Já que você não está aqui,
fermento de um pão doce,
Pela noite, nem tudo pareçe ser como planejamos.
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