quarta-feira, 1 de julho de 2009

-de tua própria sorte

Pela tarde descançei,
Abri uma janela,
não, isso não estava nos nossos planos.
Bastava somente o frio.

Eu levantei da cama cedo,
Empurrei as pessoas e,
calvaguei em cima de meu próprios pés.
A faces deles não me bastavam.

Olhe que sol bonito!
Não achas morena?
Criastes o buraco de tua própria sorte:
é demais...

Já que você não está aqui,
fermento de um pão doce,
Pela noite, nem tudo pareçe ser como planejamos.