Na verdade não é fácil escrever essas linhas
já sem sentidos e magoadas
Mas o que saber ser um ser?
O que é ser homem?
Todas as fantasias pouco preucupadas
esbarram em calçadas altas
Todas as festas
desencadeiam num tédio
E quando chega a madrugada
é que você sabe que teu corpo pede
repete e desmente,
Sentimental sobre músicas
e consciência livre por alguns segundos
Boa noite que é hora boa hora pra se ter umas horas...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Tem dias que olho certas rosas...
Nisso,
Tenho feito da minha vida, uma luta por oportunidades, buscando sonhos, uns foram pra frente outros ficaram, algumas dores curaram outras ainda deixam marcas.
Mas nessa dança...
Houveram noites chorosas. Muitas noites.
Pensando se algo iria melhorar.
Não iria.
A vida é um combate zeloso por sí...
Depois dos 20 anos enxergo homem feito, capaz e dotado de uma grande ineteligência, e até um charme disfarçado.
O que tem que ser será um dia?
Como diz certa pessoa próxima de mim.
Darei o meu melhor.
Trabalharei duro. Forte.
Tem dias que olho certas rosas...
Cabeça erguida! Olho pra frente e digo:
Amém amém amém
-Existem mais coisas. Agora tudo é só meu já tranquei. Mas nada ainda não passou de vez!-
Tenho feito da minha vida, uma luta por oportunidades, buscando sonhos, uns foram pra frente outros ficaram, algumas dores curaram outras ainda deixam marcas.
Mas nessa dança...
Houveram noites chorosas. Muitas noites.
Pensando se algo iria melhorar.
Não iria.
A vida é um combate zeloso por sí...
Depois dos 20 anos enxergo homem feito, capaz e dotado de uma grande ineteligência, e até um charme disfarçado.
O que tem que ser será um dia?
Como diz certa pessoa próxima de mim.
Darei o meu melhor.
Trabalharei duro. Forte.
Tem dias que olho certas rosas...
Cabeça erguida! Olho pra frente e digo:
Amém amém amém
-Existem mais coisas. Agora tudo é só meu já tranquei. Mas nada ainda não passou de vez!-
sábado, 5 de setembro de 2009
Se no final todos ficaremos na horizontal
Seu moço para quê toda essa pose,
toda essa postura,
toda essa demência,
toda essa classe,
toda essa fadiga,
toda essa pressão,
toda essa falta do que falar,
toda essa mendiguêz, a barba bem feita e começo de uma era,
que você sabe que não será sua.
E se nossos balões sempre subissem? tu perguntas!
Mal acustumado com pequenas coisas, só queres as grandes.
Na verdade terás dias que está0 pose toda, mal caberá no teu próprio prato.
E para quê toda essa posse?
Se no final todos ficaremos na horizontal.
toda essa postura,
toda essa demência,
toda essa classe,
toda essa fadiga,
toda essa pressão,
toda essa falta do que falar,
toda essa mendiguêz, a barba bem feita e começo de uma era,
que você sabe que não será sua.
E se nossos balões sempre subissem? tu perguntas!
Mal acustumado com pequenas coisas, só queres as grandes.
Na verdade terás dias que está0 pose toda, mal caberá no teu próprio prato.
E para quê toda essa posse?
Se no final todos ficaremos na horizontal.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Nossa trambicagem (Por nada isso implica)
Por nada isso implica,
O que é mais coerente com essa realidade de normas quase nuas:
Se aceito teus beijos,
quase morro em deseperos.
Se corro para sobreviver,
me apego em outro querer.
Nada implica,
gestos antigos, de tempo torto e enrrolado.
E nem me venha com junto e misturado!
Com um toque de olhar mais modesto.
Me assistas por detrás!
Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.
É! Sobrevivendo ao nosso mundo construído,
só não de sabe como, nem quando, ou como começou, ou como odiamos e ao mesmo tempo engolimos toda essa trambicagem...
Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.
Me assistas por detrás!
O que é mais coerente com essa realidade de normas quase nuas:
Se aceito teus beijos,
quase morro em deseperos.
Se corro para sobreviver,
me apego em outro querer.
Nada implica,
gestos antigos, de tempo torto e enrrolado.
E nem me venha com junto e misturado!
Com um toque de olhar mais modesto.
Me assistas por detrás!
Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.
É! Sobrevivendo ao nosso mundo construído,
só não de sabe como, nem quando, ou como começou, ou como odiamos e ao mesmo tempo engolimos toda essa trambicagem...
Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.
Me assistas por detrás!
Adiantando o imaginário
Quando te vi pela primeira vez,
meus sentidos alcançaram as colunas de edom...
E as marcas daquela inebriante fase hoje,
fica a margem do rios já poluído e comemorados cm taças quebradas.
Quande te vi pela segunda vez,
miha respiração,
faltou!
E as marcas daquele dia, embriagam meus pensamentos.
Quando te vi pela terceira vez,
Meu tato, encostou nas tuas costas nuas...
E hoje aindo te toco...
mais mais mais
Eu te vi várias vezes...
Adiantando:
Nada é mais como é.
Blogsfera por ai #1
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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