quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nossa trambicagem (Por nada isso implica)

Por nada isso implica,
O que é mais coerente com essa realidade de normas quase nuas:
Se aceito teus beijos,
quase morro em deseperos.
Se corro para sobreviver,
me apego em outro querer.

Nada implica,
gestos antigos, de tempo torto e enrrolado.
E nem me venha com junto e misturado!
Com um toque de olhar mais modesto.

Me assistas por detrás!
Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.

É! Sobrevivendo ao nosso mundo construído,
só não de sabe como, nem quando, ou como começou, ou como odiamos e ao mesmo tempo engolimos toda essa trambicagem...

Quando a cada passo teu, quebro entre curvas.
Me assistas por detrás!