segunda-feira, 27 de junho de 2011

Depois de ontem

E de quais flores beijarei?
Para não sentir mais o teu perfume!
Esse que ainda exala em minh’alma até distante pervertida.
Depois de certos tempos,
Ainda sinto tormentos,
Meu peito há um vazio. Me assola devasta todos os meus pensamentos.

Oh que triste acontecimento.
Sonhos pelas madrugadas,
Sem fim... Pesadelos!
Em torres de marfins!
Saudade...

Da tua boca macia
E pele rosada,
Limpa,
E fria,
E quente,
Que me deixava louco pelo: Amor.

Que eu acho que verdadeiramente,
eu nunca tive em minhas mãos.

Me sinto sozinho por instantes,
E mesmo assim ando radiante!

Ora nem uma pessoa é assim tão fácil,
Venha ver meu correr!
Toda forma de se crer!
Que existe amor!
Nesse jogo da vida quem perde entre bebidas:
É você!
Não me incomode ou talvez venha em silencio,
Seja reta e não me julgue!
Ainda tenho amor!
Vaso de barro ainda sou!
Porque frágil é seu corpo aonde guarda dentro conteúdo tão Rico!

Faz um mês e ainda não sei se tenho amor...

Prefiro guardar dentro de mim toda palavra ainda não dita,
Prefiro guardar dentro de mim...
Dentro de mim.
Apenas olho! Prefiro...
Apenas dentro de mim!