Começando a semana:
- Rumos.
Onze20 - Ultimo Adeus
terça-feira, 21 de julho de 2009
Cinemas próprios
Vista livre.
Na minha direção,
horizonte que permaneçe.
Palavras não ditas,
olhares diferentes.
aperto de mãos fraudados a pequenos olhares timidos novamente.
Percurssos celestes, horas... neles se passam e esperam a hora de ver a quem se quer bem.
Todos foram embora. E o que resta?
Não tem restos a nada.
Apenas acredita-se que algo ficou. Nada passou.
Houve um dia e uma hora. Cinemas próprios.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Pratos lavados
A noite fiz despedias
e antes pela tarde ja tinha feito as malas
é que na manhã daquele dia ela saiu de sua casa
Não se precupe porque ele acordou cedo para ia almoçar ai:
Mas a casos em que nã ganhamos terras somente promessas
e minha raiva
é a indecisão de nossas brigas mais gritantes
Beijos doces de teu corpo aveludado
com sabor de frutas frescas.
e antes pela tarde ja tinha feito as malas
é que na manhã daquele dia ela saiu de sua casa
Não se precupe porque ele acordou cedo para ia almoçar ai:
Mas a casos em que nã ganhamos terras somente promessas
e minha raiva
é a indecisão de nossas brigas mais gritantes
Beijos doces de teu corpo aveludado
com sabor de frutas frescas.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Certo
O certo é tentar encontrar o equilibrio entre
o que a sociedade espera de você e o que você realmente gosta e quer.
Não dá pra ser feliz na extremidade, nem se comportando como uma marionetes da sociedade, nem à margem dela, uma vez que dela dependemos.
Quem achar que pode viver assim, isolado, achando que será livre finalmente, estará iludido.
Econtrarei o meio termo, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar...
o que a sociedade espera de você e o que você realmente gosta e quer.
Não dá pra ser feliz na extremidade, nem se comportando como uma marionetes da sociedade, nem à margem dela, uma vez que dela dependemos.
Quem achar que pode viver assim, isolado, achando que será livre finalmente, estará iludido.
Econtrarei o meio termo, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
-de tua própria sorte
Pela tarde descançei,
Abri uma janela,
não, isso não estava nos nossos planos.
Bastava somente o frio.
Eu levantei da cama cedo,
Empurrei as pessoas e,
calvaguei em cima de meu próprios pés.
A faces deles não me bastavam.
Olhe que sol bonito!
Não achas morena?
Criastes o buraco de tua própria sorte:
é demais...
Já que você não está aqui,
fermento de um pão doce,
Pela noite, nem tudo pareçe ser como planejamos.
Abri uma janela,
não, isso não estava nos nossos planos.
Bastava somente o frio.
Eu levantei da cama cedo,
Empurrei as pessoas e,
calvaguei em cima de meu próprios pés.
A faces deles não me bastavam.
Olhe que sol bonito!
Não achas morena?
Criastes o buraco de tua própria sorte:
é demais...
Já que você não está aqui,
fermento de um pão doce,
Pela noite, nem tudo pareçe ser como planejamos.
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