O guerreiro do José acordou cedo naquele dia tomou banho de cuica, olhou pra mulher e ela já tinha levantado e passado café como quem passa roupa suja, passos-a-passos, nos passos de quem tem compassos pra arrumar a vida de José, ele meu esquerdo, nada conteporâneo...
Lá na escadinha ele subia sua rua e dava bom dia para o sol que ainda bocejava por estar no outro lado do mundo, ria e o chamava de preguiçoso. José, nome-apelido, desde criança apenas mais um José na vida, não é o de Caetano nem de Chico, só José...
Passava pela praça pra pegar ônibus, lotado, fedorento, odor de lixão, e ele já penssava em sossego, como se ainda faltava passar pela avenida dos ricos e comtemplar tudo o que ele nunca poderá ser e nunca foi, depois disso José batizava suas mãos, apertava seu cinto, penteava seu cabelo, e até perdia ele nos cabelos, José respirava o ultimo ar puro, que lhe cabia,por que depois de uns minutos caminando até seu destino, suaria frio, provocaria multidões, acenaria para loucos, e distribuiria bens da casa dos seus...
Risadas na avenida, refeições na mesa de latinha, com direito a copo de vento e peladas de um garfo golpeando uma faca, José sabia que faltava pouco para ter somente aquele pouco para muitos do seus que compartilhava com outra. Dando as costas ao inigma do mundo voltava a casa lapidada de preciosidades ao lado de maldades e contracenando com monstros pela etapa do borburinho das primeiras coisas que lhe vinha a mente.
José sabia que quando se gosta de alguem, folhas de papel era tudo o que sobrava, noite quente e mal dormida já seria uma historia, espectadores do ato, não consegue mais impedir.
José despede da noite sem luar e nada no ar. Dorme José. Amanhã tua mulher te acorda e depois de palmadas no sol. E faça tudo com o coração.
Lá na escadinha ele subia sua rua e dava bom dia para o sol que ainda bocejava por estar no outro lado do mundo, ria e o chamava de preguiçoso. José, nome-apelido, desde criança apenas mais um José na vida, não é o de Caetano nem de Chico, só José...
Passava pela praça pra pegar ônibus, lotado, fedorento, odor de lixão, e ele já penssava em sossego, como se ainda faltava passar pela avenida dos ricos e comtemplar tudo o que ele nunca poderá ser e nunca foi, depois disso José batizava suas mãos, apertava seu cinto, penteava seu cabelo, e até perdia ele nos cabelos, José respirava o ultimo ar puro, que lhe cabia,por que depois de uns minutos caminando até seu destino, suaria frio, provocaria multidões, acenaria para loucos, e distribuiria bens da casa dos seus...
Risadas na avenida, refeições na mesa de latinha, com direito a copo de vento e peladas de um garfo golpeando uma faca, José sabia que faltava pouco para ter somente aquele pouco para muitos do seus que compartilhava com outra. Dando as costas ao inigma do mundo voltava a casa lapidada de preciosidades ao lado de maldades e contracenando com monstros pela etapa do borburinho das primeiras coisas que lhe vinha a mente.
José sabia que quando se gosta de alguem, folhas de papel era tudo o que sobrava, noite quente e mal dormida já seria uma historia, espectadores do ato, não consegue mais impedir.
José despede da noite sem luar e nada no ar. Dorme José. Amanhã tua mulher te acorda e depois de palmadas no sol. E faça tudo com o coração.