domingo, 11 de abril de 2010

Não discursemos mais...


De fato finge não saber das tuas falhas...
De tuas farsas.
Nas ruas que passas, nada sabem.
E com tanta indecisão...

Cabe a quem colocar-se por cima?
Não me pergunte nada,
passe ao meu lado e pelo menos abaixe a cabeça.
Esse tempo de chuva é espanto, para espíritos bons.

Coloquemo-nos no mundo real.
Ele sim sabe o que quer.
E quando madrugadas perdermos:
Será ele que me fará como homem.

Não discursemos mais...
E também não me preocupo.
Farei o de sempre o estive a fazer.
Esperar. E ai assim: tudo acontece.