A humanidade que
nos preenche,
Nem sempre foi a
dor do alguém que sente,
Nas costas desse
vapor...
Minha cidade
encanta pelo seu ardor.
Aquela que bateu
em minha porta,
Fez-se de
mulata, sorrateira sem gemido por derrota,
Nas cadeias
desse amor,
Libertei-me
dessa dor.
E não pare um só
instante,
Afinal, de que
nos serve esse sol tão radiante?
Nelas por elas
enxergamos apenas as panelas.
Nas costas desse
vapor...
Minha cidade
encanta pelo seu ardor.
Eu fugindo...
Meu amor... Saudade causa dor.