A “humanidade” tem um conceito muito
complexo, afinal de contas, o máximo de consideração pelo outro, não perfaz o
sentido daquilo que os cientistas do mundo jurídico têm como base laboral.
Já que, o que está em cima da mesa,
é a coletividade. Conta-se que, durante a primeira guerra mundial, um sargento
teria gritado para seus recrutas: “Eu tenho o máximo de consideração por vocês,
mas ela não vai degenerar em humanidade”. Esse era o conceito da época.
Depois se cumpriu à cultura jurídica
alemã, denotando-se através do nacionalismo até a brutalidade: o direito do
homem. Mas enxergamos bem isso, nesses anos de estudo jurídicos, Direito é
aquilo que serve o povo, e nessa teoria contratualista, a utilidade comum é
superior ao individual. E como já dizia um jargão no direito alemão: “Tu não és
nada, o povo é tudo”.
É... Queridos, como fala também
nossa querida cantora Byoncé do Pará: “Aceite
meu amor”. E ai relembra a poesia de um autor desconhecido, no trecho: “Tens a força de Leão nas mãos... oh Brasil
os deixaste invadirem teu coração, desbrave essa nação.”. Sim! Não sejamos sensacionalistas, pois a
realidade de nós Paraenses é não está lá como desejamos: A imaginar que não faz
nem dois meses que passamos por um Plebiscito, de divisão do Estado do Pará, e já
o povo esquece. Mas como diz o caboclo: “PERAI!”,
agora iremos dar aplausos – Por quê? – Oras, eles fizeram bem isso,
plebiscito perto do final do ano, perto das festas natalina, o povo fica sem
saber se comprar peru ou vota nos “DUDUS”.
Porém o feitiço virou conta o
feiticeiro. O Pará não foi divido, as promessas de amor foram feitas, e o povo
seguiu com a sua programação natalina, dizendo, feliz natal e prospero ano
novo. Até agora o que vi foi, e peço licença quase poética, pois busco
novamente os jargões muito comuns, usado no meio das periferias de Belém, mas
que traduz pelo senso comum, e assim o faço do meio jeito: “O Pará não foi divido, as
promessas de amor foram feitas. Nada disso só vi que 2012 já começou, e única
erva de banho que tomamos foi o Chá-de-calcinha que o governo deu para nós”.
– risos.
É... Humanidade. Altruísmo que será o primeiro a jogar
essa pedra?