Porque diante dos teus olhos,
Sinceros, percorre o reflexo do meu ego.
Espalhado, vejo claro...
Nada mais incomoda tanto.
Por que distante dos dias nebulosos,
Rara calma passa mansa, e foge... Drama!
Não que eu não queira que sejas a Ama...
Da minha vida, por berros no entanto.
Olhos negros,
Cheio de desejos...
Perco-me, no sotaque dos teus devaneios.
Finjo-me, estar curado.
Pobre e infiel, desguarnecido,
Que se por pele mais alva já fiz minh’alma.
Lavada.