terça-feira, 18 de maio de 2010

Um bobão e uma bobona


 O que não tem começo, início e principio, não podemos terminar.
Tua fé tem ranços racionais do teu próprio reflexo. Seja conservadora.
E por acaso fui ruim, malvado, bruto ou estúpido, lerdo, incapaz para você?
Até por quanto tempo vai mentir e afugentar teu carinho?
Às vezes penso que rejeitas tudo que vem de mim.
Criança... Não és! Então não brinque com nossos corações.

Nosso amor de criança não é mais de criança.
Nosso amor de adolescente não é mais de adolescente.
Nosso amor de homem e mulher é de homem e mulher.

Até onde sei. Eu te amei.
Todas as vezes que caíste nua na minha cama eu te amei.
Todas as vezes que fiquei com você eu te amei.
Nunca tiveram muitas palavras entre nós dois.
Nossa comunicação era secreta. E como você disse: Sempre vai ser assim - Não!
Tu fizeste boas escolhas. Lembra: Eu te deixei livre todas às vezes, porque te amava e sofri calado pra ver você feliz. Naquilo que tu discerniste bom.

Nosso amor de criança não é mais de criança.
Nosso amor de adolescente não é mais de adolescente.
Nosso amor de homem e mulher é de homem e mulher.

Quer ter certeza de algumas coisas?
O que mais precisas: Cavalos brancos? Palpitações? Arrepios?
Nada disso tenho.
Tenho apenas um grande esforço de querer crescer e ser.
Sou simples... E não difícil de lidar.
O que queres mesmo é ter certeza de algo.
Eu tenho no meu coração somente a certeza que só posso te dar:
A força e a vontade.
Maturidade.
Serás meus pés, e eu serei as tuas mãos!

Nosso amor de criança não é mais de criança.
Nosso amor de adolescente não é mais de adolescente.
Nosso amor de homem e mulher é de homem e mulher.

Todas as vezes que toquei você eu te amei.
Sempre tenho perguntas. Quero saber de você, como andas e o que comes, o que pensas, o que te entristeceu no dia e o que te deixou alegre, o que veste e qual música esta sendo a trilha da tua vida. Mas não... Dizem que o Amor ou algo parecido com ele, é amar sem ver a quem, é deixar o outro livre, sofrer calado pelo outro sem esperar que ele o ame.
Todas as vezes que toquei você eu te amei.
Sempre tenho perguntas. Mas não as faço.

Nosso amor de criança não é mais de criança.
Nosso amor de adolescente não é mais de adolescente.
Nosso amor de homem e mulher é de homem e mulher.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Eu te amo... A historia de dois tigres.

Era uma vez... Um menino que tinha uma cachorrinha doente, que se chamava magrelinha, o menino já era quase adulto e todo o dia ao chegar da faculdade ia correndo abraçar sua cachorrinha era sua única companheira, única amizade, única ser que o escutava, o entendia, único que o olhava como herói, com carinho, era ambos naquele ano um para o outro.

Final de semana o menino tinha alguns melhores amigos, e eles o convidaram para ir ao um sitio, ele o menino aceitou, afinal ele nunca saia era sábado, enquanto ele aceitava o convite por telefone, seu amigo lhe explicava como seria e onde ficava o local, no mais para ele dizer sim com firmeza foi necessário algo engraçado seu amigo lhe disse que tinha uma menina que gostava do menino, e que ela perguntava pelo menino se ele iria nessa viajem também. Ele ficou muito alegre por que não a conhecia, ele queria saber quem era essa tal moça.

Ao sair de casa, o menino despediu-se de sua mãe e foi até o ponto de ônibus, por grande coincidência ele pegou o mesmo ônibus onde estavam seus amigos, e foram todos juntos para o sitio. O amigo do menino disse a ele que a moça que perguntava tanto por ele estava sentada no final do ônibus, ele a avistou e pensou – como é bonita essa moça. Ao chegar ao fim de viajem de ônibus, eles chegaram a uma ilha, e lá tinham que andar alguns Km para chegar ao sitio, era lama, chuva, brincadeira, histórias, tudo era divertimento no caminho. Finalmente chegaram todos no final da tarde, e aproveitaram todos os amigos e viram o por do sol por lá. No entusiasmo, todos se acomodaram, conversavam coisas da vida enquanto tocavam violão.

O menino estava muito alegre por estar ali, ele então pediu para tocar violão, e cantava alegre para chamar a atenção da moça que ele achou bonita. Ela tinha um sorriso, muito alegre, era alta, magra, branquinha como neve... E uma voz doce. Nisso ele consegui o que queria e isso o deixava feliz, não porque tinha conseguido sua vontade, mas por que era interesse da moça ficar perto dele também. Os dois conversaram a noite toda, afinal percebiam a cada hora que tinham entre si coisas em comum. Ele perguntava a ela sobre sua vida e relacionamentos e ela sobre cultura e livro ela amava ler bons livros, e enquanto isso sempre se soava uma musica que o menino tocava no violão.

Olhares... e aconteceu depois de carinhos, e sorrisos, depois de abraços e cheiros, depois de palavras e palavras... Um beijo!

O menino ficou feliz. A menina ficou feliz.

Eles se apaixonaram...

E hoje, a história continua. O final é que não se sabe!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

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Certas desculpas que damos,

O modo particular de cada, é favoravel a quem?

Sujeitos com defeitos.


Ofereçendo sacos, para a compra de qual bem?



domingo, 11 de abril de 2010

Não discursemos mais...


De fato finge não saber das tuas falhas...
De tuas farsas.
Nas ruas que passas, nada sabem.
E com tanta indecisão...

Cabe a quem colocar-se por cima?
Não me pergunte nada,
passe ao meu lado e pelo menos abaixe a cabeça.
Esse tempo de chuva é espanto, para espíritos bons.

Coloquemo-nos no mundo real.
Ele sim sabe o que quer.
E quando madrugadas perdermos:
Será ele que me fará como homem.

Não discursemos mais...
E também não me preocupo.
Farei o de sempre o estive a fazer.
Esperar. E ai assim: tudo acontece.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Cuido eu

A hora de te encontrar esta próxima,
Bem forte é teu aroma,
Vestes sandálias feitas a mão,
e calça-te com poléns e fios brancos.

A metade desse tempo fico parenteando,
A outra metade a espreita de um bom momento,
-Não te cansas? - pergunta minh'alma.
-Sim.

No espaço curto que separa essa infinita co-dependência,
casas quase vizinhas.
Pompas camurça no teu rosto.

Não precisamos de fantasias.
Poupe a si mesma.
Que de minha angústia, cuido eu.