terça-feira, 18 de maio de 2010
Um bobão e uma bobona
terça-feira, 27 de abril de 2010
Eu te amo... A historia de dois tigres.
Era uma vez... Um menino que tinha uma cachorrinha doente, que se chamava magrelinha, o menino já era quase adulto e todo o dia ao chegar da faculdade ia correndo abraçar sua cachorrinha era sua única companheira, única amizade, única ser que o escutava, o entendia, único que o olhava como herói, com carinho, era ambos naquele ano um para o outro.
Final de semana o menino tinha alguns melhores amigos, e eles o convidaram para ir ao um sitio, ele o menino aceitou, afinal ele nunca saia era sábado, enquanto ele aceitava o convite por telefone, seu amigo lhe explicava como seria e onde ficava o local, no mais para ele dizer sim com firmeza foi necessário algo engraçado seu amigo lhe disse que tinha uma menina que gostava do menino, e que ela perguntava pelo menino se ele iria nessa viajem também. Ele ficou muito alegre por que não a conhecia, ele queria saber quem era essa tal moça.
Ao sair de casa, o menino despediu-se de sua mãe e foi até o ponto de ônibus, por grande coincidência ele pegou o mesmo ônibus onde estavam seus amigos, e foram todos juntos para o sitio. O amigo do menino disse a ele que a moça que perguntava tanto por ele estava sentada no final do ônibus, ele a avistou e pensou – como é bonita essa moça. Ao chegar ao fim de viajem de ônibus, eles chegaram a uma ilha, e lá tinham que andar alguns Km para chegar ao sitio, era lama, chuva, brincadeira, histórias, tudo era divertimento no caminho. Finalmente chegaram todos no final da tarde, e aproveitaram todos os amigos e viram o por do sol por lá. No entusiasmo, todos se acomodaram, conversavam coisas da vida enquanto tocavam violão.
O menino estava muito alegre por estar ali, ele então pediu para tocar violão, e cantava alegre para chamar a atenção da moça que ele achou bonita. Ela tinha um sorriso, muito alegre, era alta, magra, branquinha como neve... E uma voz doce. Nisso ele consegui o que queria e isso o deixava feliz, não porque tinha conseguido sua vontade, mas por que era interesse da moça ficar perto dele também. Os dois conversaram a noite toda, afinal percebiam a cada hora que tinham entre si coisas em comum. Ele perguntava a ela sobre sua vida e relacionamentos e ela sobre cultura e livro ela amava ler bons livros, e enquanto isso sempre se soava uma musica que o menino tocava no violão.
Olhares... e aconteceu depois de carinhos, e sorrisos, depois de abraços e cheiros, depois de palavras e palavras... Um beijo!
O menino ficou feliz. A menina ficou feliz.
Eles se apaixonaram...
E hoje, a história continua. O final é que não se sabe!
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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Certas desculpas que damos,
O modo particular de cada, é favoravel a quem?
Sujeitos com defeitos.
Ofereçendo sacos, para a compra de qual bem?
domingo, 11 de abril de 2010
Não discursemos mais...
De fato finge não saber das tuas falhas...
De tuas farsas.
Nas ruas que passas, nada sabem.
E com tanta indecisão...
Cabe a quem colocar-se por cima?
Não me pergunte nada,
passe ao meu lado e pelo menos abaixe a cabeça.
Esse tempo de chuva é espanto, para espíritos bons.
Coloquemo-nos no mundo real.
Ele sim sabe o que quer.
E quando madrugadas perdermos:
Será ele que me fará como homem.
Não discursemos mais...
E também não me preocupo.
Farei o de sempre o estive a fazer.
Esperar. E ai assim: tudo acontece.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Cuido eu
Bem forte é teu aroma,
Vestes sandálias feitas a mão,
e calça-te com poléns e fios brancos.
A metade desse tempo fico parenteando,
A outra metade a espreita de um bom momento,
-Não te cansas? - pergunta minh'alma.
-Sim.
No espaço curto que separa essa infinita co-dependência,
casas quase vizinhas.
Pompas camurça no teu rosto.
Não precisamos de fantasias.
Poupe a si mesma.
Que de minha angústia, cuido eu.