segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Altruísmo que será o primeiro a jogar essa pedra?


            A “humanidade” tem um conceito muito complexo, afinal de contas, o máximo de consideração pelo outro, não perfaz o sentido daquilo que os cientistas do mundo jurídico têm como base laboral.
            Já que, o que está em cima da mesa, é a coletividade. Conta-se que, durante a primeira guerra mundial, um sargento teria gritado para seus recrutas: “Eu tenho o máximo de consideração por vocês, mas ela não vai degenerar em humanidade”. Esse era o conceito da época.
            Depois se cumpriu à cultura jurídica alemã, denotando-se através do nacionalismo até a brutalidade: o direito do homem. Mas enxergamos bem isso, nesses anos de estudo jurídicos, Direito é aquilo que serve o povo, e nessa teoria contratualista, a utilidade comum é superior ao individual. E como já dizia um jargão no direito alemão: “Tu não és nada, o povo é tudo”.
            É... Queridos, como fala também nossa querida cantora Byoncé do Pará: “Aceite meu amor”. E ai relembra a poesia de um autor desconhecido, no trecho: “Tens a força de Leão nas mãos... oh Brasil os deixaste invadirem teu coração, desbrave essa nação.”.  Sim! Não sejamos sensacionalistas, pois a realidade de nós Paraenses é não está lá como desejamos: A imaginar que não faz nem dois meses que passamos por um Plebiscito, de divisão do Estado do Pará, e já o povo esquece. Mas como diz o caboclo: “PERAI!”, agora iremos dar aplausos – Por quê? – Oras, eles fizeram bem isso, plebiscito perto do final do ano, perto das festas natalina, o povo fica sem saber se comprar peru ou vota nos “DUDUS”.
            Porém o feitiço virou conta o feiticeiro. O Pará não foi divido, as promessas de amor foram feitas, e o povo seguiu com a sua programação natalina, dizendo, feliz natal e prospero ano novo. Até agora o que vi foi, e peço licença quase poética, pois busco novamente os jargões muito comuns, usado no meio das periferias de Belém, mas que traduz pelo senso comum, e assim o faço do meio jeito: “O Pará não foi divido, as promessas de amor foram feitas. Nada disso só vi que 2012 já começou, e única erva de banho que tomamos foi o Chá-de-calcinha que o governo deu para nós”. – risos.
            É... Humanidade. Altruísmo que será o primeiro a jogar essa pedra?

Saudade causa dor


A humanidade que nos preenche,
Nem sempre foi a dor do alguém que sente,
Nas costas desse vapor...
Minha cidade encanta pelo seu ardor.

Aquela que bateu em minha porta,
Fez-se de mulata, sorrateira sem gemido por derrota,
Nas cadeias desse amor,
Libertei-me dessa dor.

E não pare um só instante,
Afinal, de que nos serve esse sol tão radiante?
Nelas por elas enxergamos apenas as panelas.

Nas costas desse vapor...
Minha cidade encanta pelo seu ardor.
Eu fugindo... Meu amor... Saudade causa dor.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Estranho



Muito Estranho,
E tu nada sabes.
Preciso me retirar, ter um tempo para mim.
Dizemos coisas, perdão:
Precisamos conversar.
Nossos amigos nada sabem,
Estamos estranhos agora.
Mas ainda lembro do seu nome.
A vi em algum lugar,
Cadê nossa situação.
Eu com todo respeito meus beijos te deixam louca.
Tudo bem...
Não olharei mais para você,
Tornamos-nos estranhos?
Depois de anos,
Vou acordar.
Não olharei mais para você.
Sim... Fiquei feliz quando conheci, toda você...
Ao ver quando você me olhava, havia vida nos nossos olhos.
De nós nada mais nos aguarda:
A lida da vida, sempre será sofrida.
Achei que podia contar, com esse amor não verdadeiro

domingo, 30 de outubro de 2011

Música que me acorda.

Desde que larguei nosso sentimento,
me encontro contento,
em bom tempo...

Amanheçeu o dia:
E toda a Alegria,
já cantava. Quem diria?

E aonde estiver: Meu amor.
Estarei procurando-o.

Sejas bom pra mim.
Eu vou até o fim.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

É aquela

Oh, perpetua, a doce calma das transformações,
Imediações, citações e faz de conta.
Verdade maldita, escondida... Confusões,
Olhar traçado sobre os teus sobre ondas.

E deste lance,
Aonde pergunto o teu nome?
Passaste por inicio, o meu em tua pele!
E surpresas por outros nossos.

E agora, procurarei por ti,
Anunciando: onde está aquela?
A que sobe do deserto!

Já me disseram:
É aquela, vinda do reino encantado,
E amor apaziguado, a ti entrelaçado.